Carl Rogers - sobre Abertura à Experiência e Criatividade Construtiva
- Sofia Rodrigues
- 20 de jul.
- 1 min de leitura

“Se uma pessoa é capaz de aceitação, se é capaz de tomar consciência do que a sociedade exige mas também dos seus objetivos pessoais, se é capaz de entender os seus desejos egoístas, mas também da sua preocupação pelos outros, então, nesse caso, o seu comportamento será integrado, construtivo.”
“Isto sugere-nos uma outra forma de descrever a abertura à experiência. Esta abertura implica uma perda da rigidez e uma permeabilidade maior nos conceitos, nas opiniões, nas percepções e nas hipóteses.”
“Implica uma tolerância pela ambiguidade quando a ambiguidade existe.”
“Implica uma capacidade para receber muita informação contraditória sem se fechar à experiência da situação.”
“Esta atitude está em oposição direta ao comportamento defensivo, no qual partes significativas da experiência são ignoradas porque são ameaçadoras para o conceito que o indivíduo tem de si próprio.”
“Quanto mais o indivíduo estiver consciente de todas as fases da sua experiência, mais seguro poderá estar de que a sua criatividade irá ser pessoal e socialmente construtiva.”
Rogers, C. R. (2009). Tornar-se pessoa (Edição original publicada em 1961). Padrões Culturais Editora.
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