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“Em todas as ruas te encontro/ Em todas as ruas te perco” Mário Cesariny



Perdas de pessoas, de capacidades, de corpos, de imagens mentais, de antigos pressupostos, de certezas absolutas, de visões do mundo… as perdas são experiências universais.


Os vínculos estabelecidos, dependendo da intensidade, ambivalência ou até dependência afetiva podem ser fatores de risco ou promotores em contexto de perda.


A perda pode ajudar a conectar com pessoas que partilham o mesmo sofrimento, apoiando a transformar o nosso olhar. Esta mudança pode permitir valorizar mais o presente, motivar-nos a passar mais tempo com a família, cultivar ou apostar em determinadas amizades, tratar com mais cuidado de mim e/ou das relações.


Como enquadro a perda numa visão mais integrativa e complexa do meu processo de desenvolvimento? Que narrativa quero escrever?


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